Antes de começar, vale esclarecer a diferença entre empatia e simpatia.
Resumidamente, simpatia é a qualidade de cativar as pessoas, enquanto empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro, sob a ótica dele. Essa virtude é de extrema importância para um convívio harmônico, inclusive para o ambiente de trabalho. A verdade é que empatia é algo essencial para as relações do nosso cotidiano, seja no âmbito afetivo, profissional ou social.
Aqui na agência, temos muitos valores no qual acreditamos e empatia é um dos mais importantes. Essa é uma virtude que cultivamos para ter um ambiente de trabalho mais agradável, além de ser um exercício que nos ajuda a respeitar nossas diferenças, aprender com novas percepções e enriquece nossa essência.
Segundo artigo de Alzira Azeredo, diretora Financeira e de Recursos Humanos da Abramundo, publicado na Você S/A: “As organizações têm muito a ganhar desenvolvendo a empatia em seus colaboradores, que naturalmente passam a trabalhar mais alinhados com seus líderes, uma vez que se sentem compreendidos. Isso gera coesão na equipe, e é um diferencial de mercado, que impacta na rentabilidade, gerando mais resultados. Precisamos reconhecer a empatia como uma força capaz de promover mudanças nos diversos meios onde atuamos. Podemos fazer esse exercício diariamente, em nossas famílias e em nosso ambiente de trabalho, melhorando nossas relações interpessoais.”
Esse conceito também pode ser aplicado para a estratégia do seu negócio, para entender de forma mais próxima e assertiva o perfil do seu público alvo, aprendendo mais sobre ele ao se colocar no seu lugar.
Para fazer esse exercício, usamos como exemplo o Mapa de Empatia/Empathy Map, uma técnica usada com a finalidade de entender o comportamento do seu público, descrevendo quais são as suas “dores”, seus sonhos, o que ele ouve, faz, vê e o que pensa. Depois de compreender esse perfil, fica mais fácil conseguir traçar estratégias de comunicação mais eficazes, que dialoguem melhor com sua audiência e gerem melhores resultados de negócios.
Mapa de Empatia
Para traçar o Mapa de Empatia, você deve enxergar seu público como uma pessoa, se colocar em seu lugar e então conseguir entender aspectos de sua personalidade, guiado pelas seguintes perguntas:
O que ele pensa e sente?
Para isso, tenha em mente, qual as aspirações do seu cliente, seus valores, que problemas o preocupam, o que ele quer e o que não quer, seus pensamentos, opiniões, enfim, quais são suas perspectivas.
O que ele escuta?
Quais são seus influenciadores? Que pessoas, marcas, canais, mídias, são relevantes para sua formação de opinião e tomada de decisão?
O que ele vê?
Como é o mundo em que ele vive? Como são as pessoas que o cercam? Quais são suas percepções diante do que acontece diante de seus olhos?
O que ele fala e faz?
Reflita quais são os hobbies da persona estudada, como é sua rotina, qual atividades desempenha, como age, qual seu discurso.
Quais são suas dores?
Pense nos obstáculos do seu público (geralmente é dessa resposta que sugerem novos produtos e serviços), seus medos, suas frustrações e seus problemas.
Quais são seus objetivos?
O que é sucesso para o seu público? Quais seus sonhos e projetos? Onde ele quer chegar?
Agora que você sabe um pouco mais sobre empatia, confira a percepção do nosso diretor Fábio Prado Lima sobre o assunto:
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